Olho para esta imagem e com palavras simples posso descrever o que vejo: a minha filha, a Kitty e a Lily. Todas radiantes sentadas num sofá de madeira, pintado com uma tonalidade da cor castanho.
Se vos quiser descrever o que sinto tenho que forçar as palavras a saírem pela ponta do meu indicador direito, porque as emoções e os pensamentos que me assolam são imensos e difíceis de transmitir ao papel.
O sofá tem uma história, uma história que traz saudades, foi feito antes de eu nascer pelas mãos hábeis do meu pai, que nunca teve a profissão de carpinteiro, nem nunca aprendeu esta profissão, aprendeu sim, a observar… Esta peça de mobiliário já não existe, por desleixo meu, ficou um inverno na rua e não aguentou, existe o seu parceiro, guardado na arrecadação da casa de Lisboa. Que lhe irá acontecer?
O sorriso radioso da Ana Rita numa idade em que a vida era uma aventura feliz, hoje este sorriso ainda existe, mas a vida já lhe trouxe alguns desgostos.
No seu regaço, o símbolo da harmonia que podia existir entre os homens. Eu escrevi “podia”!
Dois seres vivos, duas fêmeas, que eram um doçura … a gata Lily implicava apenas com um ser humano, o meu pai. Não sei o que se passou entre eles, nunca me contaram, sei que ela lhe mordia, não se assanhava, não o arranhava, devia ter alguma razão, apanhava-o distraído e dava-lhe uma dentada. Ele ria e gritava: OLHA A MAROTA DA GATA! MALVADA! Nunca o vi bater-lhe, aliás nunca vi o meu pai bater em nada, nem em ninguém, só me atropelou :):):)mas isso é outra história.
Ao longo da minha vida tive muitos e variados gatos (nunca tive um amarelo) e nunca vi nenhum morder…
A Kitty viveu sozinha connosco durante algum tempo, não sei precisar quanto ( se estivesse em Lisboa sabia, ainda conservo de ambas os respectivos boletins de saúde). Lembro-me que a Ana e o pai, num dia de finais de Setembro, entraram em casa com ar de quem fez uma enorme malandrice. Fiquei logo com um pé atrás… e recebi nos braços uma criaturinha que devia ter duas semanas de vida… Tinha sido encontrada no Campo Grande debaixo do nosso carro, tinha-se lá refugiado enquanto a Ana estava na aula de natação.
Se a tivessem encontrado na rua ao pé de casa, teria voltado para o mesmo sítio, mas não! Adoptei-a de imediato! Nesse mesmo dia soube ir ao caixote, no dia seguinte foi ao doutor dos animais, estava muito bem tratada, devia ser filha de uma gata de rua, uma das que abundavam na zona da piscina. Nos dias que se seguiram aninhava-se na Kitty e esta deixava, um hábito que se tornou uma constante durante toda a vida que viveram em comum. Muito nos ríamos com o ar muito digno da Kitty, erguendo-se e sacudindo a Lily, ofendidíssima, quando esta procurava mamar, parecia dizer: VAI MAMAR NA TETAS DA TUA MÃE!
Sempre foi muito interessante vê-las a brincar uma com a outra. Quando a brincadeira "aquecia", tal como muitas vezes hoje acontece com os meus netos,eu dizia: ENTÃO MENINAS! Elas soltavam-se, a Kitty olhava para todos os lados menos para mim, como se não fosse nada com ela, a Lily olhava-me com o orgulho característico dos felinos, pronta a desafiar a minha autoridade.
Nenhuma delas foi mãe, ambas viveram mais de uma década, embora tivessem morrido com a diferença de cerca de um ano, estão juntas em corpo na mesma campa rasa, a sua energia vital voga pelo espaço imenso que nos cerca, juntamente com a de outros seres vivos.
Uma gata e uma cadela que viveram uma longa e bonita amizade! FORAM FELIZES!
Se vos quiser descrever o que sinto tenho que forçar as palavras a saírem pela ponta do meu indicador direito, porque as emoções e os pensamentos que me assolam são imensos e difíceis de transmitir ao papel.
O sofá tem uma história, uma história que traz saudades, foi feito antes de eu nascer pelas mãos hábeis do meu pai, que nunca teve a profissão de carpinteiro, nem nunca aprendeu esta profissão, aprendeu sim, a observar… Esta peça de mobiliário já não existe, por desleixo meu, ficou um inverno na rua e não aguentou, existe o seu parceiro, guardado na arrecadação da casa de Lisboa. Que lhe irá acontecer?
O sorriso radioso da Ana Rita numa idade em que a vida era uma aventura feliz, hoje este sorriso ainda existe, mas a vida já lhe trouxe alguns desgostos.
No seu regaço, o símbolo da harmonia que podia existir entre os homens. Eu escrevi “podia”!
Dois seres vivos, duas fêmeas, que eram um doçura … a gata Lily implicava apenas com um ser humano, o meu pai. Não sei o que se passou entre eles, nunca me contaram, sei que ela lhe mordia, não se assanhava, não o arranhava, devia ter alguma razão, apanhava-o distraído e dava-lhe uma dentada. Ele ria e gritava: OLHA A MAROTA DA GATA! MALVADA! Nunca o vi bater-lhe, aliás nunca vi o meu pai bater em nada, nem em ninguém, só me atropelou :):):)mas isso é outra história.
Ao longo da minha vida tive muitos e variados gatos (nunca tive um amarelo) e nunca vi nenhum morder…
A Kitty viveu sozinha connosco durante algum tempo, não sei precisar quanto ( se estivesse em Lisboa sabia, ainda conservo de ambas os respectivos boletins de saúde). Lembro-me que a Ana e o pai, num dia de finais de Setembro, entraram em casa com ar de quem fez uma enorme malandrice. Fiquei logo com um pé atrás… e recebi nos braços uma criaturinha que devia ter duas semanas de vida… Tinha sido encontrada no Campo Grande debaixo do nosso carro, tinha-se lá refugiado enquanto a Ana estava na aula de natação.
Se a tivessem encontrado na rua ao pé de casa, teria voltado para o mesmo sítio, mas não! Adoptei-a de imediato! Nesse mesmo dia soube ir ao caixote, no dia seguinte foi ao doutor dos animais, estava muito bem tratada, devia ser filha de uma gata de rua, uma das que abundavam na zona da piscina. Nos dias que se seguiram aninhava-se na Kitty e esta deixava, um hábito que se tornou uma constante durante toda a vida que viveram em comum. Muito nos ríamos com o ar muito digno da Kitty, erguendo-se e sacudindo a Lily, ofendidíssima, quando esta procurava mamar, parecia dizer: VAI MAMAR NA TETAS DA TUA MÃE!
Sempre foi muito interessante vê-las a brincar uma com a outra. Quando a brincadeira "aquecia", tal como muitas vezes hoje acontece com os meus netos,eu dizia: ENTÃO MENINAS! Elas soltavam-se, a Kitty olhava para todos os lados menos para mim, como se não fosse nada com ela, a Lily olhava-me com o orgulho característico dos felinos, pronta a desafiar a minha autoridade.
Nenhuma delas foi mãe, ambas viveram mais de uma década, embora tivessem morrido com a diferença de cerca de um ano, estão juntas em corpo na mesma campa rasa, a sua energia vital voga pelo espaço imenso que nos cerca, juntamente com a de outros seres vivos.
Uma gata e uma cadela que viveram uma longa e bonita amizade! FORAM FELIZES!
Gostei do texto pleno de memorias . E de que é que nós vivemos senão de memórias? Aqui tb na minha casa animais e humanos vivem em perfeita harmonia.Há espaço para todos.o gato tb se serve do espaço dos cães,dos 2 mais novos que os dois mais velhos com 12 anos não dão tréguas ao novos!!m as respeitam-se e é o bastante. adorei o teu texto. como sempre obviamente. kis :)
ResponderEliminarQue foto tão bonita :) Nunca teve um gatinho amarelo? São os meus preferidos, talvez por ter sido o meu primeiro animal de estimação (um gato amarelo). Ainda bem que havia harmonia entre a lily e a kitty. Não há duvidas que os animais fazem parte da nossa familia :)
ResponderEliminarBjokas*****
Mas que fotografia tão bonita Maria. Alguns animais marcam-nos de forma tão profunda...
ResponderEliminarQuerida Avogi tenho tantas memórias e o melhor é que não me angustiam, sinto uma paz imensa a invadir-me quando relembro todos estes momentos doces.
ResponderEliminarBeijinhos sem embrulho para ti!
Querida C*inderela nunca escolhi os meus animais de companhia, fiquei sempre com aqueles que ninguém queria, ou então com os filhotes. Nunca me surgiu um gato amarelo. Se fosse uns dez anos mais nova arranjava um, mas com a vida que presentemente levo, com muitas saídas e a viver sozinha não me atrevo.
ResponderEliminarBeijinhos sem embrulho para si!
Querida S* nem calcula quanto e quantos!
ResponderEliminarBeijinhos sem embrulho para si!
Maria Teresa
ResponderEliminarOs animais ensinam-nos tantas coisas, a amizade desinteressada, o carinho, a lealdade...
Os filhos ainda nos ensinam mais, mesmo quando sofremos com eles.
bjs
Devo confessar que fiquei emocionada com este post, pelas recordações tão vivamente partilhadas e pelo carinho pelos animais que marcaram a vida da sua família. Momentos preciosos que me comoveram pela ternura com que os recordou.
ResponderEliminarAdoro animais e tenho uma cadela e dois gatos e a minha gata é amarela muito parecida com a imagem que tem na coluna direita do seu blogue.
Obrigado por este momento, Maria Teresa.
Beijinhos doces, Ava.
Que lindo! A foto, as modelos da foto e o texto!
ResponderEliminarSão casos muito raros o gato e o cão viverem em amizade e harmonia.
ResponderEliminarUltimamente tenho encontrado alguns casos.
Sempre tive cães e gatos e sinceramnete eles odiavam-se de tal modo muitas vezes era preciso intervir para não se mutilarem.
A história está bonita e lê-se com agrado.
Querida Teresa estou sempre a aprender, agora os meus maiores professores são os meu netos.
ResponderEliminarBeijinhos sem embrulho para si!
Querida Ava não tenho pudor nenhum em afirmar que os animais ajudaram a preencher a minha vida e a dar-lhe um pouco mais de cor!
ResponderEliminarBeijinhos sem embrulho para si!
Querida Lia a sua "companheira" também é um encanto e com o comportamento que tem, talvez gostasse de ter uma amiga gata...:):):)
ResponderEliminarBeijinhos sem embrulho para si!
Querido Direitinho a história é verídica... e sempre, desde que tenho recordações, houve gatos, cães e outros animais em casa dos meus pais e depois na minha e nunca nenhum magoou outro.
ResponderEliminarbeijinhos sem embrulho para si!
Eu aqui em casa também tenho essa cumplicidade com as duas gatas e os meus filhos!!
ResponderEliminarbj
Querida Shakti é muito bom as crianças crescerem com animais e aprenderem, desde cedo, que eles não são brinquedos, são seres vivos...
ResponderEliminarBeijinhos sem embrulho para si!
O meu pai adorava gatos e em criança tivemos vários, só me lembro dos desgostos que tive pois não sei explicar como...todos morreram atropelados por visitas lá de casa! Tudo isto se passou antes dos meus seis anos e por isso não me lembro de como isto acontecia....Toda a gente ficava tristíssima até que o meu pai decretou ACABOU! Muitos, muitos anos mais tarde já eu adulta ofereci-lhe um Siamês e voltou a alegria a esta casa!
ResponderEliminarAdorei a sua foto e as suas recordações.
bjs
Oa gatos nunca simpatizaram comigo e eles lá sabiam as razões...
ResponderEliminarCom cães já é diferente. O meu avô tinha um que falava comigo. E eu percebia tudo e entendiamo-nos bem.
Agora anda "por lá" um maior que um touro e olhamo-nos "respeitosamente", com medo um do outro. Vou ver se este verão fazemos as pazes...
Adorei mesmo o texto , muito sinceramente... achei um dos melhores, não sei porque mas tocou-me (:
ResponderEliminarSuas historias são magnificas, poem uma pessoa a pensar e repensar na vida*
Beijo querida
fique com os anjos
Que texto magnifico, na foto pode-se observar três raparigas felizes e muito amadas. Beijinhos.
ResponderEliminarPor vezes ponho-me a folhear álbuns de fotografias. Isso acontece quase sempre que vou ao Porto, mas ao fim de algum tempo, acabo por largar, para não cair na nostalgia do tempo que já passou.
ResponderEliminarlinda..
ResponderEliminarEu sei que digo sempre a mesma coisa... mas é um gosto "ouvir" as suas histórias!! São tão repletas duma simplicidade sentida.
ResponderEliminarA Ana Rita tem um sorriso lindo e as suas meninas, ali tão amigas, eram lindas.
Beijinhos enormes
Olá Maria Teresa, bom diiiiia!
ResponderEliminarQue bonito o seu blog!!!! Tenho de vir cá com mais tempo para ver tudo muito bem visto!!! rrrrssss
Beijinhos liiinda
Os seus textos são sempre muito cativantes. Concordo consigo, os nossos animais nunca deixam de ter lugar no nosso coração, mesmo depois de 'ausentes'.
ResponderEliminarUm beijinho :)
Querida Papoila às vezes os animais eram (ainda são aqui na aldeia)"atropelados" à nascença.
ResponderEliminarNão gosto de falar nisso...
Eu até gosto das lagartixas que este ano existem numa quantidade imensa no meu jardinzinho...
E os animais fazem sempre companhia, irradiam calor, um calor afectuoso.
Beijinhos sem embrulho para si!
Querido Carapau, sorte a tua os gatos não te toparem...Era uma vez um carapau, só ficavam as espinhas!
ResponderEliminarNão sei se estás a brincar mas a Kitty entendia perfeitamente as ordens que lhe dava, cheguei a experimentar não as acompanhar com gestos, ela obedecia na mesma. Tanto os gatos como os cães emitem sons diferentes para vários "pedidos", com o tempo nós aprendemos a descodificar.
Neste momento um dos cães de uma vizinha até sei qual deles é,conheço-lhe o ladrar, está a dar indicação de que alguém que ele não conhece está a passar na rua.
Beijinhos sem embrulho para si!
Querida Joanne se a maioria dos humanos mantivesse a relação que a maioria dos animais mantém entre si o mundo seria certamente bem melhor.
ResponderEliminarO mundo animal é um bom exemplo de "sociedades"
Beijinhos sem embrulho para si!
Querida Olga em mim sempre houve e há muito amor e ternura para dar, nas devidas proporções. No entanto, esta minha maneira de ser não impede que seja muito dura quando tal se justifica.
ResponderEliminarBeijinhos sem embrulho para si!
Querido Carlos esta fotografia apareceu, sem ser procurada, entre as minhas tentativas de dar ordem a uma "loucura" de livros e afins que vou tentando organizar. Ver fotografias do passado não me causa nostalgia, pelo contrário dá-me um certo bem-estar... penso que não me posso queixar, apesar de ter passado por vários momentos menos bons, tive momentos muito bons e espero continuar a tê-los...
ResponderEliminarBeijinhos sem embrulho para si!
Querido UIFPW08 isto é que é um nome verdadeiramente "secreto"!
ResponderEliminarObrigada por ter visitado o "nosso" cantinho.
Beijinhos sem embrulho para si!
Querida Céu daqui para si um excelente dia também! Obrigada por ter visitado o "nosso" cantinho, volte sempre que lhe apetecer e puder, será muito bem vinda!
ResponderEliminarBeijinhos sem embrulho para si!
Querido Bombas não vai haver perigo de "explosão" pois não?
ResponderEliminarSerá que o príncipe já tem um amiguinho destes? Se não tem devia ter, ajudá-lo-à no "crescimento", eu sei passei por essa experiência.
Beijinhos sem embrulho para si!
Querida Mariana sem pretensiosismo digo-lhe que a minha filha (os meus filhos) têm sorrisos lindos, contagiam quem contacta com eles...Saber sorir é um passo para se ver com maior abertura o que nos cerca.
ResponderEliminarBeijinhos sem embrulho para si!
Alguns desgostos? Só se forem os 20 quilos a mais! LOL :) Coseguiste comover-me... Tenho saudades das minhas meninas, do pai, do avô... Belos tempos! Lambidelas das "nossas"!!!
ResponderEliminarQuerida Ana Rita foi uma surpresa!Lembravas-te desta fotografia? O que indicas não foram desgostos? Os quilinhos a mais podem perder-se....
ResponderEliminarBeijinhos sem embrulho para ti!
Olá Maria Teresa,
ResponderEliminarUm sorriso desenhado, num rosto a transbordar felicidade!
No regaço...são rosas!
A beleza ímpar das suas palavras, a construirem um texto dos que são dificeis de encontrar!
Bjs dos Alpes
Essas fotos que mostram nossos filhos em fases em que a vida lhes era tão somente cor de rosa, me fazem esquecer de todo o resto, Teresa. Se nós pudéssemos mantê-los sempre assim: felizes e nossos!
ResponderEliminarbom dia de cá
Querida Flor eu sou muito "terra a terra" a escrever mas faço-o com o coração e penso que isso se nota...
ResponderEliminarBeijinhos sem embrulho para si!
Querida Pitanga eu sou uma mulher com muita sorte, os meus filhos ainda são um pouco assim, já passaram por alguns desgostos mas a boa disposição está quase sempre presente...
ResponderEliminarGosto de os ver crescidos e independentes!
Beijinhos sem embrulho para ti!
O príncipe já teve uma amiguinha cadela, sim. Mas foi-se de velha...
ResponderEliminar(aguardamos autorização da princesa para uma nova aquisição)
Maria Teresa:
ResponderEliminarMais um texto fabuloso e absolutamente delicioso. Obrigado. E os animais, sim, esses desgraçados que nos dão amor incondicional, merecem sempre o nosso amor e incrivelmente... deixam saudades.
Que bom seria que os Humanos aprendessem essas lições, que soubessem o que é a partilha, a comunhão, o respeito.
ResponderEliminarTambém tenho duas "meninas" gatas. Nem sempre se entendem muito bem mas, o engraçado, é que quando não estão juntam, procuram-se mutuamente.
Abraço.
Para que conste, informo que vou vou ficar por aqui...
ResponderEliminarClaro!
Minha querida Maria teresa,
ResponderEliminarO sorriso de sua filhota é deveres contagiante e lindo.
Os animais são sempre aquelas criaturas que nos assolam com seus institos tão certeiros assim como as crianças.
São verdadeiramente puros nos sentimentos.
Muito engraçada sua historia e assim como os sentimentos que certamente a acompanham.
Bjinho cheio de luar
Têm selinhos novos!
Querida Teresa é exactamente isso, o mundo animal tem muitos exemplos que o "animal humano" devia seguir.
ResponderEliminarAs suas "meninas" são como "irmãos", observo isso nos meus netos,ora andam cheios de ternura e segredinhos, ora choram porque um fez não sei o quê ao outro...
Beijinhos sem embrulho para si!
Querido Bombas se precisares de uma cunha conta comigo... eu ajudo a convencer a princesa.
ResponderEliminarToma lá mais uns beijinhos sem embrulho!
Querido Disse e eu já tive tantos amiguinhos...Uns mais engraçados, outros mais meigos, outros mais independentes, todos diferentes ...
ResponderEliminarBeijinhos sem embrulho para si!
Eu e os gatos não nos damos lá muito bem, tenho medo deles.
ResponderEliminarMas o teu texto está uma delícia!
(Olha pareceu-me ver por aqui o Bombas a passear...)
Querida Moonlight e continua a ser contagiante, o amor dela pelos animais está patente nos três cães que tem ...
ResponderEliminarBeijinhos sem embrulho para si!
Querida Red e tens todo o direito. Na minha casa a minha filha sempre gostou mais de cães e o meu filho de gatos. Eu gosto de ambas as "qualidades"
ResponderEliminarO Bombas anda por aqui a passear mas está desactivado, aqui é como nos aeroportos as armas ficam à porta...
Beijinhos sem embrulho para ti!
Que linda memória.
ResponderEliminarTenho um gato e uma gata, os meus dois filhos cresceram praticamente com os bichanos, eles adoram animais. :)
Beijinhos :)
Como é bom recordar os bons tempos.
ResponderEliminarBjocas
Patty
Emocionei-me ao ler este texto! gosto de ler memórias, fazem-me lembrar as minhas e geralmente são sempre carregadas de sentimento. E a gatinha Lily deixou-me derretida.
ResponderEliminarBjs
Querida Maria Teresa,
ResponderEliminarTenho andado ausente mas não é por me esquecer de ti. Sabes que adoro ler-te e me divirto ou emociono sempre com as tuas histórias. Acontece que sempre tens histórias mais longas do que outros blogs e como a minha internet tem andado a passo de caracol não consigo ir todos os dias aos blogs que tanto gosto.
Agora que me expliquei, posso dizer que esta é mais uma história real que me comoveu pois mexe com recordações belíssimas - filhos e animais. Imagino as tuas saudades, amiga.
Um bom FdS
Querida Fernanda os animais desde que as crianças compreendam que não são brinquedos, que por vezes, também não estão dispostos a brincar, que dão algum trabalho, são os companheiros perfeitos para "ajudarem" os pais, na árdua mas maravilhosa "tarefa" de os educar.
ResponderEliminarBem vinda até ao nosso cantinho...espero que volte!
Beijinhos sem embrulho para si!
Querida Patty há imagem mais bonita do que ver uma criança, de cabelos ao vento, a correr numa praia deserta, com um cachorro ao lado?
ResponderEliminarBeijinhos sem embrulho para si!
Querida Lilá(s) as memórias que tenho do Gregório, da Predigueira, do Pimpão, do Piruças, da Gigi, do Boniche, da Mimi, do Chiquinho, da Lili e da Lalá, da Jujú, da Branqiuinha,...Todos tão diferentes na espécie e nas características da maneira de ser.
ResponderEliminarBeijinhos sem embrulho para si!
Querida Tite não tens que te justificar mas obrigada. Tenho saudades mas não queria voltar atrás...uma das principais razões porque as escrevo é para deixá-las como legado aos meus netos.
ResponderEliminarAos serões já não se contam histórias da família, já não há serões! Nada melhor do que deixar registos, o que faço há bastante tempo mas que agora, quando me vêm à memória, partilho também convosco.
Beijinhos sem embrulho para ti!