Não me tinha apercebido como o sol me estava a fazer falta!
Nestes dois últimos dias senti-me rejuvenescer e então hoje senti uma paz profunda…
Fui até Lisboa por motivos que dizem respeito à verificação da correspondência que lá vai parar! Tinha muita e entre esta muita, muita mesmo para a reciclagem…
Pelo caminho consegui observar como as plantinhas do campo são espertas, mesmo com o asfalto, elas conseguem nascer nas fissuras das bermas. Os campos estão plenos de amarelo...
O céu estava lindo! O sol mais alto no horizonte, ofertou-me a sua energia!
Continua a construir-se sem o mínimo cuidado em não provocar poluição visual, observei autênticos caixotes e neles procurei descortinar a vida de quem os habita.
As memórias e as ideias surgiram-me em golfadas e por causa desses edifícios enormes, sem os conseguir definir, saltei num pulo leve, como que levada pelo vento para:
Nestes dois últimos dias senti-me rejuvenescer e então hoje senti uma paz profunda…
Fui até Lisboa por motivos que dizem respeito à verificação da correspondência que lá vai parar! Tinha muita e entre esta muita, muita mesmo para a reciclagem…
Pelo caminho consegui observar como as plantinhas do campo são espertas, mesmo com o asfalto, elas conseguem nascer nas fissuras das bermas. Os campos estão plenos de amarelo...
O céu estava lindo! O sol mais alto no horizonte, ofertou-me a sua energia!
Continua a construir-se sem o mínimo cuidado em não provocar poluição visual, observei autênticos caixotes e neles procurei descortinar a vida de quem os habita.
As memórias e as ideias surgiram-me em golfadas e por causa desses edifícios enormes, sem os conseguir definir, saltei num pulo leve, como que levada pelo vento para:
LA CASA
de Vinicius de Moraes / Bardotti / Sérgio Endrigo
Era uma casa
Muito engraçada
Não tinha teto
Não tinha nada
Ninguém podia entrar nela, não
Porque na casa não tinha chão
Ninguém podia dormir na rede
Porque na casa não tinha parede
Ninguém podia fazer pipi
Porque penico não tinha ali
Mas era feita com muito esmero
Na rua dos Bobos
Número zero
Muito engraçada
Não tinha teto
Não tinha nada
Ninguém podia entrar nela, não
Porque na casa não tinha chão
Ninguém podia dormir na rede
Porque na casa não tinha parede
Ninguém podia fazer pipi
Porque penico não tinha ali
Mas era feita com muito esmero
Na rua dos Bobos
Número zero
Será que seria bom ter-se uma casa assim?
Hoje sinto-me feliz e livre….
Nota:
1-Tenho selinhos para publicar, peço desculpa a quem mos atribuiu, prometo que não os vou esquecer.
2-Nos comentários ao post A CAMELÓRIA, pediram-me para falar nas Casas Trogloditas, vou fazê-lo mas ainda não tive tempo de elaborar o texto que tem que ser cuidado, para que possam “ver” o que os meus olhos viram e “sentirem” o que o meu coração sentiu.
Acho que não, a casa tem de estar completa, confortável e agradável. Eu não conseguiria viver numa casa qualquer, mas cada pessoa é um mundo. Ainda bem que a viagem correu bem e deu para olhar a nossa linda paisagem. Beijinhos.
ResponderEliminarComo faz bem sentir o sol a brilhar por cima de nós!
ResponderEliminarE como sabe bem reciclar, livramo-nos do supérfluo e ainda ajudamos a mãe natureza…
Que bom que se sente feliz, livre e com força, a vitamina D faz autênticos milagres, limpa-nos a "vista" e alarga-nos os horizontes!
Bjs dos Alpes...
É incrivél como o sol afecta e de que maneira o nosso humor, que falta me tem feito!
ResponderEliminarBjs
Querida Olga a viagem é curta daqui a Lisboa são cerca de 30km, mas são suficientes para se divagar um pouco, ter a mente ocupada, sem ser na má condução dos outros,...
ResponderEliminarBeijinhos "sem embrulho" para si!
Querida Flor tudo junto ajuda, principalmente o carinho com que me tratam.
ResponderEliminarBeijinhos "sem embrulho" para si!
Querida Lilá(s), nasci no Verão não sei se isso tem influêmcia ou não, mas na verdade com o sol eu ganho uma enorme energia.
ResponderEliminarOs íntimos dizem-me que "meti o Turbo", tal é a rapidez com que ando...
Beijinhos "sem embrulho" para si!
Querida Maria Teresa,
ResponderEliminarsinto que se encontra melhor, não abuse do sol.
Espero que a poluição visual não tenha ferido os seus olhos, mas o que não falta por aí são autênticos elefantes brancos!!
Abraço grande e tudo de bom
Com carinho
Sairaf
Querida Saraif estou praticamente boa (tem custado). Eu diria que há elefantes de todas as cores e interrogo-me: como é possível?
ResponderEliminarBeijinhos "sem embrulho" para si!
A minha casa são aqueles que nela habitam.
ResponderEliminarAi o sol faz autênticos milagres... e já estava a sentir a falta dele.
ResponderEliminarBjokas
Ui eu também me fartei de sentir esse maravilhoso ar de Primavera enfiada em casa com as malditas das minhas alergias e atolada em trabalho para as reuniões.
ResponderEliminarCasas Trogloditas?! Hum... também quero saber.
Ai o caraças, isto de não ver logo os meus comentários e não saber bem o disparate que escrevi e se o fiz ao menos sem erros ortográficos ainda me põe mais alérgica, Mª Teresa!
ResponderEliminar(lol)
Querida Red Maria professora sofre... No teu caso de duas maneiras. A idade tem muitas vantagens, para além de ter desconto nas viagens de comboio (pago bilhete de criança) e de pagar menos no cinema, tirou-me as reuniões..(até me apetece dizer uma palavra feia que não sei!) Já estou REFORMADA!
ResponderEliminarAgora a sério, tenho amigas que são alérgicas ao pólen e sentem-se muito mal nesta altura do ano. Espero que melhores!
Os comentários em duplicado até dão uma certa "classe" ao blogue.
Beijinhos "sem embrulho" para ti!
Querida S* uma excelente resposta.
ResponderEliminarBeijinhos "sem embrulho" para si!
Olá Teresa!
ResponderEliminarEu gosto muito o Inverno confesso! mas já estava com umas saudades enormes destes dias LINDOS de SOL!!!!
Para mim o campo tem duas estações lindíssimas pelas suas cores: o Outono pelas suas cores castanho, bordeaux e a Primavera porque estão completamente repletos daquelas florzinhas amarelas que na minha "terrinha" que também fica muito perto de Lisboa se chamam "azedas" e que em pequenina tanto "comia".
Construções sem o mínimo de cuidado é um facto, por vezes aé penso: como é possível alguém ter feito algo como isto???.
A minha casa é simples, confortável e é onde me sinto bem!
jinhos e uma excelente semana para si!
Querida Anira milagre é apelido um "milagrão".
ResponderEliminarBeijinhos "sem embrulho" para si!
PS Onde encontra tantos gatos?
Querida Canhota e no Outono pisarem-se as folhas estaladiças dos plátanos? E eu não chupava também as azedas?
ResponderEliminarA casa de cada um deve ser como um ninho, o local onde nos sentimos bem, mesmo muito bem...
Beijinhos "sem embrulho" para si!
Ui, nem imagina a colecção de imagens de gatos que já tenho...Algumas fotos são da minha gata Xica (a desaparecida), a maior parte vou buscá-las ao google.
ResponderEliminarBjokas!
Já o Herman dizia: "a vida é como um interruptor, às vezes para cima outras para baixo!" Vê se consegues manter o interruptor para cima! Beijinhos divagados!
ResponderEliminarQuerida Anira obrigada! A minha filha, a Ana Rita, faz colecção de objectos que tenham gatos, tem uma colecção enorme, alguns deles trazidos das minhas viagens...
ResponderEliminarAdoro gatos e sempre os tive, até há três anos em que morreu a última.
Tenho que contar algumas histórias sobre eles.
Beijinhos "sem embrulho" para si!
Querida Ana Rita enquanto me apoiar em vocês ele esforçar-se-à em estar sempre para cima.
ResponderEliminarBeijinhos "sem embrulho" para ti!
Maria Teresa!
ResponderEliminarTantos comentários nos posts publicados que quase não deixam espaço e palavras para acrescentar!
Esta é uma faceta deste blog que me apraz registar e que a sua proprietária se deve sentir feliz e realizada com o blog, mas continuando com o mesmo.
Mas não convém muito divagar quando se conduz, porque pode haver distracção e correr mal!
Por falar em casas, lembrei-me desta canção, que é muito antiga, se calhar mais antiga do que nós, e ainda me lembro da letra quase toda! A Maria Teresa é que parece que não se esqueceu, ou socorreu-se de alguma cábula?
Parabéns Madame. Continue com esta "pedalada"!
Beijinho,
Renato
Querido Renato eu quando divago a conduzir, vou sempre com "um olho no burro e outro no cigano", é por isso que a divagação é tão superficial.
ResponderEliminarEu não sei se a canção está toda, pelo menos este bocado era o que eu cantava com os meus filhos.
Verifiquei os nomes dos autores, sabia que era do Vinicius mas não sabia o nome dos outros.
Registo a Madame, tenho uma história passada com um costureiro e com a palavra "madame" que é muito engraçada.
Beijinhos "sem embrulho" para si!
E então minha amiga a Old Albion, como está?
ResponderEliminarBeijo.
Querido Ergela só vou na 5ªfeira, obrigada.
ResponderEliminarDepois conto as minhas "aventuras" lá.
Beijinhos "sem embrulho" para si!
Olá suave amiga, que gostoso ve-la em meu blog, é sempre bem vida lá. Eu estou na correria em viagem, e me instalando ainda, mas sempre que posso corro aki, nem qu eseja para dar um oizinho.muito obrigada.
ResponderEliminarcom carinho
Hana
Querida Hana o seu blogue é um local de ESPERANÇA,...
ResponderEliminarBem-haja!
Beijinhos "sem embrulho" para si!
És portanto uma mulher moderníssima, moves-te a energia solar!
ResponderEliminarQuerida Calendas movo-me a essa e a outra mas o outra, há muito que não a sinto Lol
ResponderEliminarbeijinhos "sem embrulho" para ti!
Querida Maria Teresa
ResponderEliminarO sol é fundamental para o corpo e para o espírito... é energia.
Cada florinha cada folha é um pequeno receptor dessa energia tão importante... a construção de um único prédio mata milhares desses receptores...
Também prefiro estar aqui na minha charneca do que caminhar para as grandes cidades.
Beijinho.
Querido Vicktor falaste com a "voz" da razão.
ResponderEliminarBeijinhos "sem embrulho" para ti!