Hoje acordei particularmente bem-disposta, levantei-me às 7 horas da manhã e decidi ir até Lisboa.
E fui! O dia começou a ficar lindo! O Sol foi subindo sorridente no horizonte! O IC 19 não estava mau de todo, "prometi-me" não permitir que nenhum mau condutor me perturbasse e cumpri.
Fui até à casa de Benfica, arrumei e desarrumei umas tantas ou quantas coisas, enfiei um chapéu na cabeça, encavalitei uns óculos escuros no meu belo nariz de traça romana e lá fui eu, até aos saldos do Corte Inglês, pensando e repensando que só devia ir ver, mexer, apalpar e não comprar. Pois sim! Apaixonei-me por uma camisa de noite e respectivo robe, lindos de morrer, amor à primeira vista, não resisti e... comprei-os. Não fiquei por aqui, entrei no Cub del Gourmet e não me contive, bolachas de cerveja, não as via há séculos e tanto eu como a Ana adoramo-las, pimba cesto e depois mais umas coisinhas...
Como estava muito perto, fui até à Livraria da XXXX, para um pequeno bate-papo com a D. M. e para adquirir o último dicionário de Língua Portuguesa, já com o famigerado Acordo Ortográfico. A Livraria estava encerrada e tinha um aviso a convidar a subida ao 6ºandar, não me fiz rogada. Lá fui eu com o à vontade que sempre me caracterizou mas que ultimamente tem andado por outros locais. Encontrei um patamar com as portas envidraçadas fechadas com código de acesso, tal não me desmotivou, para que servem as campainhas? Atendeu uma senhora (?) com cara de poucos amigos e começou por não perceber ou fingir que não percebia o que eu queria. O defeito não foi meu, eu sei explicar-me bem, possivelmente por enquanto. Indicou-me a porta em frente. Aí sim! Surgiu um senhor, o senhor A., que fez os possíveis, e quase os impossíveis, para agradar e não perder a cliente, neste caso, "je".
A partir daqui foi uma aventura e tanto, não havia ninguém para ir até à Livraria, ninguém sabia nada de nada, vende não vende, com recibo sem recibo, a dinheiro, com cheque, com cartão,....eu ia dizendo, vou-me embora, volto noutro dia, pago de qualquer maneira (salvo seja!) e o incansável senhor, gentil, educado e simpático lá foi, qual atleta saltador de barreiras, ultrapassando os vários obstáculos. Chegou a altura de me levantar da cadeira, que amavelmente me tinha sido oferecida, e entrar no elevador, descendo até ao 2º andar para se ir buscar a chave e ....o recibo.
Rés-do-chão, rua, porta da Livraria, a 1ª, porque a 2ª na abria, ou melhor depois abriu, quando chegou o recepcionista e outro funcionário. Dentro da loja lá se procurou o dicionário que eu pretendia e após alguma busca lá se encontrou, paguei em dinheiro, trocadinho até ao cêntimo, agradeci ao senhor A., ele confessando-me que era a primeira vez que fazia "aquilo" e eu pensando também eu, também eu. Despedi-me com um aperto de mão e um sorriso bonito, sim porque eu tenho um sorriso muito bonito.
Penso que o senhor A. ficou muito feliz, por ser útil e foi, foi mesmo um empregado exemplar, zelou pelo bom nome da Editorial, preocupou-se e foi educado. Que pena outros não lhe seguirem o exemplo!
Mas, há sempre um mas, comprei a 1ªedição e não a 2ª, que era a pretendida! Fico com esta, não a vou trocar, coitado do senhor A., depois de ter que me aturar! Mas não vou desistir de comprar a outra!
Muito me diverti! Mas que "casa" desorganizada!
Este texto encontra-se no meu “O VOO DAS PALAVRAS” de que já vos falei. Esta “aventura” verídica, aconteceu a 11 de Fevereiro de 2009. Enviei uma cópia a um responsável desta Editorial, até hoje não obtive resposta e mais, a secção de marketing que me enviava as “novidades” que iam saindo, deixou de contactar comigo, eu que era cliente deles desde 1972…
E fui! O dia começou a ficar lindo! O Sol foi subindo sorridente no horizonte! O IC 19 não estava mau de todo, "prometi-me" não permitir que nenhum mau condutor me perturbasse e cumpri.
Fui até à casa de Benfica, arrumei e desarrumei umas tantas ou quantas coisas, enfiei um chapéu na cabeça, encavalitei uns óculos escuros no meu belo nariz de traça romana e lá fui eu, até aos saldos do Corte Inglês, pensando e repensando que só devia ir ver, mexer, apalpar e não comprar. Pois sim! Apaixonei-me por uma camisa de noite e respectivo robe, lindos de morrer, amor à primeira vista, não resisti e... comprei-os. Não fiquei por aqui, entrei no Cub del Gourmet e não me contive, bolachas de cerveja, não as via há séculos e tanto eu como a Ana adoramo-las, pimba cesto e depois mais umas coisinhas...
Como estava muito perto, fui até à Livraria da XXXX, para um pequeno bate-papo com a D. M. e para adquirir o último dicionário de Língua Portuguesa, já com o famigerado Acordo Ortográfico. A Livraria estava encerrada e tinha um aviso a convidar a subida ao 6ºandar, não me fiz rogada. Lá fui eu com o à vontade que sempre me caracterizou mas que ultimamente tem andado por outros locais. Encontrei um patamar com as portas envidraçadas fechadas com código de acesso, tal não me desmotivou, para que servem as campainhas? Atendeu uma senhora (?) com cara de poucos amigos e começou por não perceber ou fingir que não percebia o que eu queria. O defeito não foi meu, eu sei explicar-me bem, possivelmente por enquanto. Indicou-me a porta em frente. Aí sim! Surgiu um senhor, o senhor A., que fez os possíveis, e quase os impossíveis, para agradar e não perder a cliente, neste caso, "je".
A partir daqui foi uma aventura e tanto, não havia ninguém para ir até à Livraria, ninguém sabia nada de nada, vende não vende, com recibo sem recibo, a dinheiro, com cheque, com cartão,....eu ia dizendo, vou-me embora, volto noutro dia, pago de qualquer maneira (salvo seja!) e o incansável senhor, gentil, educado e simpático lá foi, qual atleta saltador de barreiras, ultrapassando os vários obstáculos. Chegou a altura de me levantar da cadeira, que amavelmente me tinha sido oferecida, e entrar no elevador, descendo até ao 2º andar para se ir buscar a chave e ....o recibo.
Rés-do-chão, rua, porta da Livraria, a 1ª, porque a 2ª na abria, ou melhor depois abriu, quando chegou o recepcionista e outro funcionário. Dentro da loja lá se procurou o dicionário que eu pretendia e após alguma busca lá se encontrou, paguei em dinheiro, trocadinho até ao cêntimo, agradeci ao senhor A., ele confessando-me que era a primeira vez que fazia "aquilo" e eu pensando também eu, também eu. Despedi-me com um aperto de mão e um sorriso bonito, sim porque eu tenho um sorriso muito bonito.
Penso que o senhor A. ficou muito feliz, por ser útil e foi, foi mesmo um empregado exemplar, zelou pelo bom nome da Editorial, preocupou-se e foi educado. Que pena outros não lhe seguirem o exemplo!
Mas, há sempre um mas, comprei a 1ªedição e não a 2ª, que era a pretendida! Fico com esta, não a vou trocar, coitado do senhor A., depois de ter que me aturar! Mas não vou desistir de comprar a outra!
Muito me diverti! Mas que "casa" desorganizada!
Este texto encontra-se no meu “O VOO DAS PALAVRAS” de que já vos falei. Esta “aventura” verídica, aconteceu a 11 de Fevereiro de 2009. Enviei uma cópia a um responsável desta Editorial, até hoje não obtive resposta e mais, a secção de marketing que me enviava as “novidades” que iam saindo, deixou de contactar comigo, eu que era cliente deles desde 1972…
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Ainda há quem se queixe de que os negócios vão mal… a tratarem clientes fidelizados desta maneira, o que é que esperam???
Há tempos relatei no Cr um caso que aconteceu comigo na Bertrand em Junho do ano passado. Também reclamei, mas até hoje nada de resposta.Ouvi dizer que a Bertrand vai fechar ( o que a ser verdade é uma pena). Será por isso que não ligam nenhuma às pessoas?
ResponderEliminarQuerido Carlos se a Bertrand fechar é um desaire, ela é um marco na nossa Lisboa, fico muito triste se isso acontecer.
ResponderEliminarO que relatei, não se passou na Bertrand foi numa Editorial perto do Corte Inglês...
Penso que quem está no "topo", não pode acudir a tudo, caso contrário não precisava de ter empregados, não sonha o que muitos funcionários e coordenadores de secções, por falta de educação, de casmurrice e outras coisas mais, fazem...
O fechamento de muitas empresas aflige-me, fico preocupada com o número de desempregados que o país tem, mas também conheço a outra face da moeda, os péssimos trabalhadores que não se preocupam o mínimo exegível, para atrairem clientela, para que os produtos saiam perfeitos,...pelo contrário.
Beijinhos embrulhados para si!
Querida Maria Teresa;
ResponderEliminarEu até podia "falar" das ENORMES colecções de livros com mais de 100 anos, que tenho na minha mansão. Mas deixo o protagonismo, para a Sra. D. Duquesa da Corn(u)alha Maria Teresa!
Se eu fosse funcionária de um estabelecimento em vez de atende-la, deitava-lhe a língua de fora e fazia-lhe uma enorme careta! (sua feia!)
P.S.-Querida Maria Teresa, o nome "Corn(o)alha", não foi escrito de uma forma propositada, (pensava que era assim que se escrevia. Sim sou ignorante!)Peço desde já desculpa, não foi por mal, nem no "gozo", sim? ;)
Beijinho grande* Sua sempre "louca" que eu gosto muito!
Espera-lhe um cházinho "daqueles" na minha mansão! Aguardo-a!
Há muita falta de profissionalismo nos diferentes sectores e serviços... e as consequências não se fazem esperar.
ResponderEliminarBeijinhos, Maria Teresa
Querida Invisível se me tratasse assim como funcionária, dava-lhe com o boné na cachimónia, estamos entendidas :))))
ResponderEliminarEu percebi minha querida e procurei ser elegante na emenda, escusava de se ter "desvendado", acontecem deslizes desses aos melhores, não se minimize.
Eu vou ao cházinho mas levo o Ambrósio, não sei andar sem ele atrás.:))))
Beijinhos embrulhados para si!
Querida Magy mas é pena, não é? Com um sorriso e umas pequenas palavras atenciosas, "conquista-se" o mundo...
ResponderEliminarBeijinhos embrulhados para si!
Querida Maria Teresa;
ResponderEliminarNão entendi muito bem, esse seu TOM DE AMEAÇAA!!
P.s.- Eu convidei-a a "si", não foi a esse pseudo-mordomo, dos chocolates "Ferrero" o Ambrósio! Puff!! (Gulosa! )
Beijinho grande*
Maria Teresa
ResponderEliminarNão há nada como um dia se sol para nos pôr bem dispostos.
Essa dita Livraria está como o país...
Ainda bem que apareceu alguém simpático...rsrsrs
É que nos dias de hoje é uma raridade.
Bjs
G.J.
infelizmente há quem trabalhe de má vontade.
ResponderEliminarBjokas*
O problema pode ser dois, ou poucas vendas, ou fica com a "fama" de deita-te ao sol.
ResponderEliminarSim senhora, belo roteiro, sobretudo o clube Gourmet do Corte Inglês, aquilo não existe Teresa, cada vez (agora menos vezes) perdia a cabeça, agora e muito de vez em quando é para ver se saíu algum modelo novo de canetas.
Beijocas.
Estou de acordo com o Gaspar de Jesus, pelo lindo dia de sol que esteve hoje (para mim são os dias mais lindos do ano, com sol e frio..sorry eu gosto do frio!)e também por ter encontrado alguém simpático!
ResponderEliminarQuanto a Bertrand informo que esta foi comprada pelo Sr. Engº (Conde/Barão agora baralhei os títulos) Paes do Amaral - Leya - portanto não vai fechar, felizmente!
Se a Editorial a que foi e sendo aquela que eu penso que é, o facto de a ter encontrado como a encontrou é porque a mesma encontra-se numa fase de reestruturação à qual espero que seja para melhor e rapidamente.
Um beijinho e continuação de muitos dias com SOL!!!!!
Uma epopeia, isso sim! A mim, seria preciso menos para me convencerem a não comprar algo relacionado com o acordo ortográfico. Acho que nunca vou re-aprender a escrever português.
ResponderEliminarQuanto aos funcionários e a essa falta de consideração pelos clientes, não percebo. Numa altura em que tudo está tão mal e em que a competição das grandes superfícies é maior que nunca, deviam cativar os clientes e não o contrário.
Beijinhos
Querida Maria Teresa,
ResponderEliminartem sem duvida alguma um sorriso lindíssimo, sincero e que da uma tranquilidade infindável, mais uma vez deu a volta ao "problema" e saiu de lá com um sorriso... e de certeza que o Senhor A. nunca a vai esquecer por tamanha paciência.
Abraço grande
Com muito carinho e muita encantada com tão bela Senhora.
Sairaf
Chama-se a isto um dia bem recheado de aventuras...hum, as bolachinhas de cerveja devem ser deliciosas...
ResponderEliminarBjs
Apenas uma informação: a Bertrand é uma editora que faz parte de um grupo alemão, e que detém em Portugal, também o Círculo de Leitores, a Pergaminho e mais 2/3 editoras menos conhecidas.
ResponderEliminarOra esse grupo alemão pôs à venda todos os seus interesses em Portugal, mas não isoladamente; e segundo fui informado já há várias propostas de compra, pelo que estas empresas apenas mudarão de dono, e não irão acabar.
Assim espero pois sou funcionário do Círculo de Leitores e estou farto dos senhores alemães até à raiz dos cabelos.
Beijinho.
Ai minha querida Maria Teresa
ResponderEliminarse fossem só as livrarias! Estou a pensar criar um blog com as minhas aventuras destes ultimos dois meses. Incompetência pura! Amanhã mesmo o gerente do banco onde tenho conta vai encontrar-se comigo para me tentar explicar muito devagarinho o que têm andado a fazer nos ultimos tempos. Enfim haja paciência!
Beijinhos e continue com esse sorriso lindo
Maria Tavares
Cá em Santo Tirso, também estão a fechar as poucas livrarias que havia. Neste momento, há menos 4 livrarias do que quando eu era jovem. Julgo que só há uma livraria mesmo... e mesmo essa, muito pouco apetrechada... enfim...
ResponderEliminarBeijinhos
Querida Maria Teresa!
ResponderEliminarA Teresa também tem um Ambrósio?
Pois se fosse eu o tal funcionário, até a convidava para, além de comprar o livro,ir tomar um chã e apreciar as bolachinhas de cerveja, que desconhecia a sua existência! São os chamados "defeitos existenciais"!
Mas chegamos à conclusão de que quando a Teresa quer uma coisa, não existem barreiras que a impeçam de atingir o seu desejo!
Félicitations ma chérie!
Gros Bisous,
Renato
Pelo menos o empregado era solicito...
ResponderEliminar*Grandes novidades que a Canhota nos traz...
Beijinhos
O título "Uma aventura na..." fez-me lembrar a colecção de livros que tenho com o mesmo nome de Isabel Alçada e Ana Maria Magalhães! (lembraste? Compraste os primeiros números quando eu tinha aí uns 10 anitos?) E esta tua "história" bem que dava para escrever um livro! Beijinhos aventureiros!
ResponderEliminarAh quando vi a foto de uma livraria, meus olhos já começou a brilhar, livros livros.. que coisa boa, não ?
ResponderEliminarPena ter pessoas que se fazem de má vontade.
Beijo grande.
Querida Invisível pseudo???? o Ambrósio pseudo??? Deve andar a ler muitos livros de ficção científica…
ResponderEliminarQuer um beijinho? Peça ao ???????:))))
Querido Gaspar é exactamente isso... infelizmente!
ResponderEliminarBeijinhos embrulhados para si!
Querida C*inderela e em muitos sectores ...
ResponderEliminarBeijinhos embrulhados para si!
Querido Ergela não sabia que lá vendiam canetas...
ResponderEliminarEu tenho uma colecção imensa delas, mais de 100 e de tinta permanente.
Pensei que vivesse numa aldeia da Beira, afinal mora em Lisboa e tem casa na aldeia? É isso? Hoje estou muito curiosa...Peço desculpa!
Beijinhos embrulhados para si!
Querida Canhota também espero que esse tipo de remodelação se faça bem e depressa... para bem principalmente de todos os que lá trabalham e de quem lá tem investido uns "cobres":):):)
ResponderEliminarDeu-nos informações preciosas.
O Sol tem sido muito meu amigo, tenho passado uns dias óptimos aqui em Vilamoura.
Beijinhos embrulhados para si!
Querida Nirvana, já tenho o outro dicionário e o Acordo é uma treta ... não me vou habituar nunca.
ResponderEliminarMas tenho netos pequenos aos quais a escola pode fazer algumas exigências, nunca se sabe.
Beijinhos embrulhados para si!
Querida Sairaf sempre muito gentil, obrigada por tudo...
ResponderEliminarBeijinhos embrulhados para si!
Querida Lilá(s) são viciantes, nem calcula quanto. Quando as compro tenho que as esconder de mim, caso contrário devoro-as num ápice. São castanhinhas douradas, fininhas e estsaladiças!
ResponderEliminarBeijinhos embrulhados para si!
Querido Pinguim uma informação preciosa e um desabafo...Gostei!
ResponderEliminarBeijinhos embrulhados para ti!
Querida Maria obrigada pelo seu testemunho e escreva sim, ao menos vamos ficando prevenidas das muitas incompetências que proliferam por aí...
ResponderEliminarBeijinhos embrulhados para si!
Querida Eva é um sector em crise que tende a diminuir e muito, as actuais tecnologias vieram ocupar um lugar mais "atractivo" (para alguns, cada vez mais)e de acesso mais fácil e menos oneroso.
ResponderEliminarBeijinhos embrulhados para si!
Querido Renato não tenho um Ambrósio mas talvez gostasse de ter, quem sabe? Mistério... Gostava era de provar uma bebida com um nome parecido.
ResponderEliminarC´est vrai je suis une femme avec beaucou du courage ( se tiver dado muitos erros devesse à falta de prática)
Merci monsieur!
Beijinhos embrulhados para si!
Querido Céptico (com o acordo cético) valeu-me isso...
ResponderEliminarAgradeço à Canhota por si!
Beijinhos embrulhados para si!
Querida filhota e pensas que não pensei nisso?
ResponderEliminarJá tenho saudades dos "monstrinhos"
Beijinhos embrulhados para ti!
Querida Bea, livros, livros, livros.... qualquer dia eles expulsam-me de casa, cada vez há menos espaço para mim.
ResponderEliminarBeijinhos embrulhados para si!
Concordo contigo Maria.
ResponderEliminarParece que há comerciantes que não gostam de ganhar dinheiro.Na semana passada fui comprar um ukulele,mas o senhor da loja não tinha saco para o transportar.Então disse-me que esta semana já teria o saco na loja e que me ligaria para eu o ir buscar...escusado será dizer que ainda não me telefonou...detesto esperar...
Beijo!
Maria Teresa!
ResponderEliminarBravo com o seu francês! Só me parece ter dado um petit erreur:
beaucoup et non beaucou!
Mas eu também dou muitos erros, devido à falta de prática! São muitos anos sem ter "relações com a lingua francesa"!
Um beijo,
Renato
Querido JP e acontece com tanta frequência, em diferentes lojas a comercializarem diferentes produtos.
ResponderEliminarComo vai o estudo?
Beijinhos embrulhados para ti!
Querido Renato tem toda a razão e eu, esse até sabia, foi falta de atenção. Onde fiquei com dúvidas foi no "du".
ResponderEliminarTenho que começar a ler uns livros em francês, penso que me vai fazer relembrar vocabulário e a ortografia.
Beijinhos embrulhados para si!
Vai bem Maria, obrigado!
ResponderEliminarMas a mecânica aplicada não é fácil...
Beijo!
Infelizmente sou obrigado a viver nest isquisófrenia que é a cidade e, sempre que posso lá vou eu para a minha beira e para a minha aldeia.
ResponderEliminarCara amiga, penso que o disse aqui, tenho perto de 200 canetas de tinta permanente e esferográficas, que já vem do meu avô, a mais velha que tenho é uma esferográfica Parker de 1929 (como não tenho dinheiro para empatar em casa; carros etc, sigo a tradição da família).
Beijos.
Faltou dizer que ainda sou do tempo que só se podia escrever na escola com caneta de tinta permanente, que depois fui seguindo, até chegar faculdade e, no dia a dia uso geralmente um conjunto Montblanc, que vou variando por outras marcas que possuo.
ResponderEliminarBeijos.
Querido JP se fosse fácil todos "os bichos careta" a faziam com uma perna às costas.
ResponderEliminarCom algum estudo feito com assiduidade e não apenas sobre a data dos exames tudo se consegue.
Bom trabalho!
Beijinhos embrulhados para si!
Querido Ergela eu também sou "desse tempo" ( embora uma geração nos deva separar), enchíamos as canetas cujo reservatório era de borracha levantando uma pequena "alavanca" que o comprimia... Os tinteiros eram de marca Parker e estavam divididos em dois compartimentos, "sugava-se" a tinta do mais pequeno...
ResponderEliminarEu tenho um conjunto Sheaffer...
Hei-de fazer um post sobre "elas"
Beijinhos embrulhados para si!
Desta vez venho cá para o fim dos comentários. Atrasei-me a ver passar os comboios...
ResponderEliminarAgora com o novo dicionário é que não vamos entender os teu brilhantes posts (repara como estou a fazer um elogio!). Vai ser ótima a ação que vais imprimir aos mesmos e vão aparecer aqui fatos novos sem ser de vestir.
Mas vais estar "à la page" a saber trabalhar com a língua (não direi do Camões, porque essa já é pó, cinza e nada.)
Vai ser bué da fixe ler-te.
Querido Carapau cá estarei mas cética! A atração pela atividade da escrita selecionada será adotada sem deceção por ti?
ResponderEliminarBeijinhos embrulhados (estes não mudam) para ti!