Não há tempos certos para me apetecer escrever, neste momento apetece-me, estou a fazê-lo neste simpático e até enternecedor local.Ontem passei uma tarde magnífica ao ar livre, no jardim da casa da filha, entre o ler, o dormitar, o fazer nada, o "doce fazer nada", o libertar o pensamento deixando-o caminhar lentamente num percurso alongado mas sem escolhos, pensamentos doces que trouxeram sorrisos aos meus lábios e o ralhar com a Petra , o Ruka e o Freddy, pelas tentativas de me saltarem para o colo, a tarde decorreu calma e fortalecedora do meu eu interior.A tarde abafada fez-me relembrar os verões passados no quintal da casa onde nasci, debaixo da glicínia, que cheirava meu Deus...
Estou numa fase da vida em que me divirto fazendo o que quero e me apetece, sem ligar a convenções, gozo e aproveito a minha liberdade. Tornei-me um poço de dualidade, não vou a espectáculos, a exposições e outros locais que adoro frequentar com amigas ou conhecidas, vou sozinha por opção, mas gostava de estar acompanhada. Leio, escrevo, ouço música e sinto-me transportada para um mundo diferente, um mundo em que não há dor, nem fealdade, um mundo de amor, de respeito e de compreensão.Brinco às casinhas e isso já não me atraí tanto, prefiro espreguiçar-me languidamente num canapé como fazia a minha tia-avô Maria Teresa.
Estou numa fase da vida em que me divirto fazendo o que quero e me apetece, sem ligar a convenções, gozo e aproveito a minha liberdade. Tornei-me um poço de dualidade, não vou a espectáculos, a exposições e outros locais que adoro frequentar com amigas ou conhecidas, vou sozinha por opção, mas gostava de estar acompanhada. Leio, escrevo, ouço música e sinto-me transportada para um mundo diferente, um mundo em que não há dor, nem fealdade, um mundo de amor, de respeito e de compreensão.Brinco às casinhas e isso já não me atraí tanto, prefiro espreguiçar-me languidamente num canapé como fazia a minha tia-avô Maria Teresa.
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