Vou ao teatro e fico seduzida pelos personagens que se movimentam no palco, adequadamente engalanado para receber a peça que ali se representa.
Os actores movimentam-se, dialogam, vão construindo uma história, ensaiada repetidamente até à exaustão. A representação tem que sair perfeita, o público tem que ser agarrado, o enredo tem que ser verosímil e vai certamente tentar imitar a vida real.
Quando os actores são bons, entro na peça, deixo-me manipular, amo e odeio, choro e rio, … sigo as pisadas da personagem com quem mais me identifico, entro na peça.
A história tem um fim, a cortina fecha-se!
Segundos de silêncio, seguido de uma explosão de aplausos, as luzes acendem-se, agradecimentos, vénias, espectadores mais entusiastas gritam “bravú” ! Chega a hora das flores entrarem em cena. Beijos e abraços!
Saio do teatro sonhando com o que preencheu uns momentos da minha vida, avanço um pouco no tempo, regresso à minha realidade, muito diferente ou muito semelhante com o espectáculo a que acabei de assistir.
Afinal o que é uma peça de teatro?
É uma forma literária para ser encenada e não apenas lida.
Existe há séculos, na Antiga Grécia, Ésquilo, Sófocles, Eurípedes e Aristófanes foram grandes teatrólogos.
Nesta encenação os actores transmutam-se em diferentes personagens, têm que seguir um roteiro e este normalmente está pré-definido. Antes de se apresentar a peça ao público já se conhece o enredo, já se sabe como vai terminar…
O filme da minha vida emerge no meu consciente. Na minha racionalidade sei que a vida não é uma peça de teatro em que todas as cenas foram bem pensadas, articuladas e ensaiadas. A vida não pensa, a vida escapa muitas vezes à minha capacidade de compreensão.
Os actores movimentam-se, dialogam, vão construindo uma história, ensaiada repetidamente até à exaustão. A representação tem que sair perfeita, o público tem que ser agarrado, o enredo tem que ser verosímil e vai certamente tentar imitar a vida real.
Quando os actores são bons, entro na peça, deixo-me manipular, amo e odeio, choro e rio, … sigo as pisadas da personagem com quem mais me identifico, entro na peça.
A história tem um fim, a cortina fecha-se!
Segundos de silêncio, seguido de uma explosão de aplausos, as luzes acendem-se, agradecimentos, vénias, espectadores mais entusiastas gritam “bravú” ! Chega a hora das flores entrarem em cena. Beijos e abraços!
Saio do teatro sonhando com o que preencheu uns momentos da minha vida, avanço um pouco no tempo, regresso à minha realidade, muito diferente ou muito semelhante com o espectáculo a que acabei de assistir.
Afinal o que é uma peça de teatro?
É uma forma literária para ser encenada e não apenas lida.
Existe há séculos, na Antiga Grécia, Ésquilo, Sófocles, Eurípedes e Aristófanes foram grandes teatrólogos.
Nesta encenação os actores transmutam-se em diferentes personagens, têm que seguir um roteiro e este normalmente está pré-definido. Antes de se apresentar a peça ao público já se conhece o enredo, já se sabe como vai terminar…
O filme da minha vida emerge no meu consciente. Na minha racionalidade sei que a vida não é uma peça de teatro em que todas as cenas foram bem pensadas, articuladas e ensaiadas. A vida não pensa, a vida escapa muitas vezes à minha capacidade de compreensão.
Sendo assim, tenho que seguir o conselho de Charles Chaplin:
"A vida é como uma peça de teatro que não
permite ensaios... Por isso, cante, ria, dance,
chore e viva intensamente cada momento
da sua vida, antes que a cortina se feche e a
peça termine sem aplausos..."
A fotógrafa fui eu!
Bom dia! É a primeira vez que passo pelo blog e fiquei fascinada com as magníficas descrições de tantas vivências, de tantos pormenores importantes que nos adoçam a vida e que, na maioria das vezes, nos passam despercebidos...
ResponderEliminarNão tive ainda tempo para ler todos os posts mas, concerteza, é um blog que pretendo seguir... parabéns pelo blog...
Temos algo em comum :)
ResponderEliminarBeijinhos.
E como é, uma grande verdade!
ResponderEliminarParabéns à fotógrfa.
Beijinhos
Querida Maryana passei pelo seu blogue e foi uma agradável surpresa, gostei de "sentir" a sua maturidade.
ResponderEliminarMuito obrigada! Espero que volte quando puder e quiser, será sempre bem-vinda!
Beijinhos embrulhados para si!
Querida Natália sabe que senti o mesmo quando passei pelo seu blogue?
ResponderEliminarBeijinhos embrulhados para si!
Querida Manuela, tem razão! Mas ainda não interiorizei se tal verdade é boa ou má...
ResponderEliminarBeijinhos embrulhados para si!
Pedras no caminho? Guardo todas... Um dia vou construir um castelo!
ResponderEliminarFernando Pessoa
Querida Calendas essa eu conhecia...já vou na construção do meu segundo castelo.
ResponderEliminarBeijinhos embrulhados para ti!
Deixei comentário. Fugiu?
ResponderEliminarQuerida Teresa parece que sim! Por onde andará o atrevidote?
ResponderEliminarBeijinho sem embrulho!
Ai o malvadinho!
ResponderEliminarAqui fica, de novo.
A questão é esta. Será que a vida não é como que um filme, uma peça de teatro, o que se queira, na qual participamos de forma activa? Será que quando "rebobinamos", quando olhamos para trás não encontramos algo que podemos AGORA emendar, alterar, fazer melhor? Será que essa lição não serviu de nada? Há na realidadede, factos incompreensiveis que nos ultrapassam mas a aprendizagem está(?) feita. Há sinais, indícios de que isto ou aquilo não vai funcionar, JÁ sabemos, é quase óbvio, então?!
Entretanto, vivamos intensamente a vida, bebamos aquilo que tem de bom, separemos o "trigo do joio" e, acredito, temos meio caminho andado na direcção certa.
A vida não pensa, não! Cabe-nos pensar por ela, cabe-nos lutar tendo em vista sermos felizes.
Beijinho SEM embrulho.
Adoro teatro, mas só lá vou se for uma
ResponderEliminarcomédia. Quero passar um tempo distraida,
rindo, me alegrando com o que vejo. Dramas,
já bastam os que a vida nos oferece. Abraços
Chaplin tinha toda a razão... lamentavelmente não sei apreciar teatro. Enerva-me. :S
ResponderEliminar«A vida é um palco e todos somos actores»
ResponderEliminarWilliam Shakespear disse...
LOOL, pois é .
ResponderEliminarEstou a gostar da sua simpatia Maria Teresa (:
Beijinho
Concordo com Chaplin e digo mais "é par diaante"!
ResponderEliminarbeijos, menina Maria Teresa.
Também é verdade ...
ResponderEliminarBeijocas.
O teatro é Vida! Ali posta por gente devotada que trabalha para nós, para comunicar connosco.
ResponderEliminarSinto-me sempre agradecido a quem me mostra essa Vida...
Querida Teresa o que poderíamos falar sobre este assunto, talvez um dia! Porque não?:):):)
ResponderEliminarFico-te muito grata por enriqueceres os meus textos.
Adoro VIVER mesmo com "pedras e pedregulhos", mas também com "flores" ...
Beijinhos (des)embrulhados para ti!
Querida Paloma há peças e peças de teatro, felizmente cada um de nós pode escolher aquela que lhe agrada mais ou que pensa que lhe vai agradar, na vida infelizmente já não é assim, embora possamos lutar para mudar um drama para uma comédia.
ResponderEliminarObrigada pela sua visita, volte que será bem recebida!
Beijinhos embrulhados para si!
Querida S* não tem que lamentar. Possivelmente nunca viu uma peça em que se esquecesse de que o era e perdesse a noção de que estava no teatro.
ResponderEliminarBeijinhos embrulhados para si!
Querida Natália parece que andamos numa troca de "piropos":):):)
ResponderEliminarBeijinhos embrulhados para si!
Querida Pitanga pessoalmente também gosto muito desta frase de Chaplin e procuro segui-la, gostava de ser "ovacionada"...
ResponderEliminarBeijinhos embrulhados para ti!
Querido Rouxinol a frase de Shakespeare que cita para mim está incompleta... na vida não conhecemos o guião:):):)Temos que improvisar as cenas.
ResponderEliminarBeijinhos embrulhados para si!
Querido Pinguim, eu diria que o teatro tenta imitar a Vida...e nele muitas vezes sentimo-nos retratados.
ResponderEliminarBeijinhos embrulhados para ti!