Há mais de uma semana que tinham combinado o dia e a hora em que iriam reencontrar-se, viviam longe um do outro mas a distância não era muito difícil de se transpor, não viviam ainda juntos porque os filhos dele acorrentavam-no, ele ainda não tinha tido coragem para falar nela.
Desta vez era ela que iria deslocar-se. Na véspera da partida, telefonicamente, confessou-lhe que se sentia um pouco inquieta, num desassossego que não fazia sentido. Ele acalmou-a com palavras ternas, assegurando que iam falar sobre o futuro próximo de ambos.
Na pousada onde ficou alojada, perto da hora combinada, ela sentia-se impaciente, uma certa ansiedade, causava-lhe as tais “borboletas no estômago” de que tanto ouvia falar. Procurou disfarçar essa ansiedade, sentando-se num dos sofás de uma pequena sala muito confortável, primorosa mas sobriamente mobilada, tentou descontrair-se observando o ambiente que a rodeava.
Faltavam cerca de 10 minutos para a hora marcada e ela pensava: “Virá! Não virá! Já tantas vezes faltou a encontros!”. Tinha esperança de que desta vez nenhum contratempo alterasse o combinado.
Como ela desejava ouvi-lo! Saber o que ele tinha decidido para o futuro dos dois.
Ouvia carros chegarem e partirem do parque de estacionamento, mas os sons nada lhe diziam, até que o coração acelerou um pouco mais, tinha que ser aquele, a hora era aquela…e na porta ele surgiu… a sala iluminou-se e o rosto dela também, não porque ele fosse um homem bonito mas porque é dono de um “it” que faz com que se olhe para ele num segundo olhar. Em sintonia dirigiram-se um para o outro, ele beijou-lhe a mão e ambos partiram pela noite dentro, numa viagem “não stop”, como estava combinado, através das ruas desertas da cidade, ao longo da margem do rio bem visível, num jogo de sombras e luzes. O rio estava lindo servindo de espelho à cidade idilicamente iluminada! A cidade mirava-se no rio!
Que bela cidade, que belo passeio! Ele falou muito, uniu histórias e tornou-as mais verosímeis. Ela estava feliz! Tão feliz! Recusava-se a ouvir todas as palavras. Sentia que aquele momento não era real, que o podia prolongar para sempre, ela desejava que se prolongasse, para tal bastava uma pequena frase, uma simples frase da parte dele mas que valeria mais do que um dote de ouro e pedrarias e aquele passeio tornar-se-ia um conto de fadas, em que “o princípe e a princesa” se encontram e são felizes para sempre…
Os minutos foram passando, entre eles não houve silêncios perturbadores!
A viagem “não stop” tinha que terminar, ela foi reconduzida ao lugar de partida, ele não ia ficar e ela não ficou surpreendida, estava como que adormecida, a frase: “fica comigo”, não foi pronunciada. Trocarem alguns beijos, beijos controlados, beijos de despedida… o “romance” terminava ali! O parecer dos filhos era superior ao amor que ele sentia por ela!
Nunca mais se voltaram a encontrar! Aquela foi a última vez que estiveram juntos e afastados num sonho em que o amor era a personagem principal…
A verdade inesperada circundava-a como se estivesse a ser violentamente abraçada, por braços de ferro, não por aqueles braços a que se tinha habituado, o coração rasgou-se no peito, sangrou, sangrou tanto, que hoje está vazio de sonhos, …!
Desta vez era ela que iria deslocar-se. Na véspera da partida, telefonicamente, confessou-lhe que se sentia um pouco inquieta, num desassossego que não fazia sentido. Ele acalmou-a com palavras ternas, assegurando que iam falar sobre o futuro próximo de ambos.
Na pousada onde ficou alojada, perto da hora combinada, ela sentia-se impaciente, uma certa ansiedade, causava-lhe as tais “borboletas no estômago” de que tanto ouvia falar. Procurou disfarçar essa ansiedade, sentando-se num dos sofás de uma pequena sala muito confortável, primorosa mas sobriamente mobilada, tentou descontrair-se observando o ambiente que a rodeava.
Faltavam cerca de 10 minutos para a hora marcada e ela pensava: “Virá! Não virá! Já tantas vezes faltou a encontros!”. Tinha esperança de que desta vez nenhum contratempo alterasse o combinado.
Como ela desejava ouvi-lo! Saber o que ele tinha decidido para o futuro dos dois.
Ouvia carros chegarem e partirem do parque de estacionamento, mas os sons nada lhe diziam, até que o coração acelerou um pouco mais, tinha que ser aquele, a hora era aquela…e na porta ele surgiu… a sala iluminou-se e o rosto dela também, não porque ele fosse um homem bonito mas porque é dono de um “it” que faz com que se olhe para ele num segundo olhar. Em sintonia dirigiram-se um para o outro, ele beijou-lhe a mão e ambos partiram pela noite dentro, numa viagem “não stop”, como estava combinado, através das ruas desertas da cidade, ao longo da margem do rio bem visível, num jogo de sombras e luzes. O rio estava lindo servindo de espelho à cidade idilicamente iluminada! A cidade mirava-se no rio!
Que bela cidade, que belo passeio! Ele falou muito, uniu histórias e tornou-as mais verosímeis. Ela estava feliz! Tão feliz! Recusava-se a ouvir todas as palavras. Sentia que aquele momento não era real, que o podia prolongar para sempre, ela desejava que se prolongasse, para tal bastava uma pequena frase, uma simples frase da parte dele mas que valeria mais do que um dote de ouro e pedrarias e aquele passeio tornar-se-ia um conto de fadas, em que “o princípe e a princesa” se encontram e são felizes para sempre…
Os minutos foram passando, entre eles não houve silêncios perturbadores!
A viagem “não stop” tinha que terminar, ela foi reconduzida ao lugar de partida, ele não ia ficar e ela não ficou surpreendida, estava como que adormecida, a frase: “fica comigo”, não foi pronunciada. Trocarem alguns beijos, beijos controlados, beijos de despedida… o “romance” terminava ali! O parecer dos filhos era superior ao amor que ele sentia por ela!
Nunca mais se voltaram a encontrar! Aquela foi a última vez que estiveram juntos e afastados num sonho em que o amor era a personagem principal…
A verdade inesperada circundava-a como se estivesse a ser violentamente abraçada, por braços de ferro, não por aqueles braços a que se tinha habituado, o coração rasgou-se no peito, sangrou, sangrou tanto, que hoje está vazio de sonhos, …!
Verdade ou ficção que importa?
ResponderEliminarA mestria da escrita, a linguagem bem urdida, uma prosa fluente e verosímil, agarra o leitor do primeiro ao último instante!
Rendo-me à evidência: está aqui uma grande escritora!
Li até o final com o coração a bater descompassado. Há histórias que não têm, outro jeito de terminarem, ainda que a frase tenha sido dita. E foi.
ResponderEliminarbeijos para ti
Final triste para um amor tão bonito... daí a inquietude, o nervosismo. O coração sabe sempre.
ResponderEliminarQuerido Rouxinol, como tantas vezes tenho dito, sou uma mera escrevinhadora que a idade tornou ainda mais romântica, mas com a nostalgia da quadra que atravessamos, "mato" os grandes amores...:):):)
ResponderEliminarBeijinhos embrulhados para si!
Querida Pitanga a frase foi dita mas não a que ela queria ouvir!
ResponderEliminarSem dúvida que muitas vezes se passa ao lado de um grande amor, amores desencontrados fora do tempo e do lugar...
A esperança é que outros amores podem surgir!
Beijinhos embrulhados para ti!
Querida S* sem dúvida que sabe, há sinais que muitas vezes nos recusamos a interpretar:):):)
ResponderEliminarBeijinhos embrulhados para si!
MARIA TERESA,um amor feito de renuncias é sempre
ResponderEliminarinesquecível, pois é tido como o mais perfeito,o
ideal, o que daria certo, o que nos faria muito
feliz. Tudo isto porque não chegou a acontecer.
Beijos
Querida Paloma é bom conseguir-se renunciar ao AMOR por AMOR, mas deve doer muito...
ResponderEliminarBeijinhos embrulhados para ti!
Puxa... que linda história de amor, adorei!! Mas gostava mais se eles ficassem juntos!!
ResponderEliminarNão concordo com essa renúncia ao amor por amor! Ninguém tem o direito de impedir a felicidade de outrém! Quem ama, quer a felicidade do ser amado, sejam pais, mães ou filhos!
Beijinhos embrulhados com muito carinho e votos de um Novo Ano replecto de sonhos concretizados!
Um abraço muuuuuito carinhoso para si querida amiga Mª Teresa!!
Feliz Ano Novo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Apesar do final, uma bela história.
ResponderEliminarNem todas as histórias acabam bem...aliá na vida real é muito assim.
ResponderEliminarBeijinhos
Querida Céu nem todas as histórias de amor têm um final feliz, penso até que quase nenhuma, os que personalizam uma história de amor eterno, são mortais...
ResponderEliminarPara a próxima escrevo uma com um fim menos "violento".
Há renúncias por AMOR...conheço uma que tem uma justificação muito forte (não se a mais justa) para a "parte" que não fez nada para contribuir para esse desaire.
Beijinhos embrulhados para ti!
Querido Carlos muito obrigada pelas suas palavras de apreço.
ResponderEliminarBeijinhos embrulhados para si!
Querida Lilá(s) esta história tem por base uma história real...adulterei-a um pouco...mas acabou com a separação das "personagens".
ResponderEliminarbeijinhos embrulhados para si!
Um "Non Stop" comum a muito boa gente ;):)
ResponderEliminarBeijinhos
Tudo de bom.
Querida Maria Teresa,
ResponderEliminarFiquei emocionada com teu relato, linda!
O nosso sexto sentido sempre nos avisa das coisas que nossos olhos ainda não conseguiram ver...e as separações, estas são sempre muito sofridas!
Uma beijoca carinhosa,
Neli
Oi Maria Teresa...
ResponderEliminarQue lindo blog!
Aliás, já chego com uma história lindíssima... De entre tantas histórias, como se faz uma decisão? De que há de se formá-la? Gostei muito de sua escrita.
Beijos
Carla
Nunca gostei da expressão "borboletas no estômago". É que as asas desses bichos são tão frágeis, os sucos gástricos davam cabo delas num instante.
ResponderEliminarQuerido Aflores há "non stop" e "non stop" este foi, na minha imaginação, lindo ... ao longo do rio Douro pela sua margem direita... que indescritível que é o espectáculo que este rio e as suas margens nos oferecem...
ResponderEliminarBeijinhos embrulhados para ti!
Querida Neli basta um gesto, um olhar, uma hesitação no dizer de uma palavra e nós compreendemos mesmo que não o queiramos fazer...
ResponderEliminarEste texto tem muito de ficcionado mas as minhas emoções estão lá...
Beijinhos embrulhados para ti!
Querida Carla seja bem-vinda! Fico muito contente por ter gostado deste post, é uma história que tem bastante de ficção, espero que "romances" como este, na vida real, não acabem assim...:):):)
ResponderEliminarBeijinhos embrulhados para si!
Querido Rafeiro eu calculo...tu deves gostar mais de andares a correr atrás delas e a assustá-las...:):):)
ResponderEliminarBeijinhos embrulhados para ti!
Não sei quem já disse que amor para ser Amor tem de ser infeliz.
ResponderEliminarGosto destas histórias que acabam "mal".
Depois há a história dos filhos. É bem certo que os filhos, em certos momentos dão muito jeito :-)
(P. ex. quando se quer dar com os pezinhos "delicadamente" em alguém).
Bom ano de 2001 (com muitas histórias para contares).
Bjo.
Como já nos habituaste...uma bela historia de amor, não importa o final. é sempre uma bela historia d eamor
ResponderEliminarkis BOAS ENTRADAS NO ANO NOVO
Sei que não é contextualizado no post, mas aproveito para deixar um feliz ano novo com tudo o que deseja! Muitos beijinhos de uma blogger que nunca a esquece:)
ResponderEliminar*
ResponderEliminarAmiga
,
que as vagas de 2011,
te tragam um mar de saúde e
marés de coisas boas (se possível)
,
conchinhas de amizade,
,
*
Eu também aprecio muito uma boa história que não acaba bem! E mais uma bela história de amor que a querida Maria Teresa partilhou connosco, à sua maneira!
ResponderEliminarEu direi sempre Execelente!
Um beijinho do
Renato
Uma história de amor que vem comprovar a minha "teoria".
ResponderEliminarO Homem é sempre susceptível de ser manobrado (como se pode verificar ao longo da História Mundial), quer pela mulher, quer pelos filhos, quer por qualquer outra pessoa que exerça influência sobre ele. É apenas necessário saber encontrar-lhe o ponto fraco.
Tão simples, tão simples!
Beijinho SEM embrulho.
Querido Carapau é o que eu normalmente faço para afastar os meus inúmeros pretendentes, digo: o meu filho coitado morre de desgosto se eu patati, patatá, blábláblá...e pimba safo-me:):):)
ResponderEliminarBeijinhos embrulhados para ti!
Querida Avogi tenho que ir urgentemente ao doutor do coração...estou a ficar melaça com tantas histórias de amor a brotarem do meu cérebro:):):)
ResponderEliminarBeijinhos embrulhados para ti!
Querida Adek de vez em quando vou até ao seu sítio mas está "empencado" no dia 9...
ResponderEliminarUm excelente 2011! Muito obrigada pelo seu carinho!
Beijinhos embrulhados para si!
Que linda historia de amor, tenho pena que tenha acabado assim. :(
ResponderEliminarBjocas
Querido Poeta muito obrigada!
ResponderEliminarQue 2011 te continue a trazer muita inspiração para nos deliciares com os teus belos poemas.
Beijinhos embrulhados para ti!
Querido Renato são os teus olhares de amigo que te levam a escrever tão gentis palavras, muito obrigada!
ResponderEliminarBeijinhos embrulhados para ti!
Querida Terezoca a tua teoria está certa!
ResponderEliminarTão simples, tão simples mas... tão complicado!:):):)
Beijinhos embrulhados para ti!
Querida Patty pense que a situação pode vir a mudar... "os filhos ao verem a falta de vontade de viver do pai,a sua decadência brusca e antes do tempo adequado, decidiram apoiá-lo, foram em busca dela, ao conhecê-la ficaram encantados com a sua ternura, com o amor que dela emanava, blá,blá,blá... e deu-se um reencontro"
ResponderEliminarBeijinhos embrulhados para si!
"(...)Saber o que ele tinha decidido para o futuro dos dois.(...)" O final deste conto é o resultado do que acontece quando colocamos o NOSSO futuro nas mãos de outra pessoa!
ResponderEliminarTodos nos emocionamos com os "Romeu & Julieta" da Era moderna, mas apenas na 3ª pessoa ;), para nós próprios, queremos, mesmo, Finais Felizes ;)))
Beijos Desembrulhados...Querida MT!
menina maria teresa, peço desculpa de "meter a foice em seara alheia" mas o Carapauzito está mesmo fora de prazo, leia-se, fora do tempo: "bom ano de 2001". Como disse, menino Carapau?!
ResponderEliminarMais uma belíssima e ternurenta história.
ResponderEliminarObrigado mais uma vez MARIA TERESA.
FELIZ 2011
Bjs
G.J.
Maria Teresa
ResponderEliminarAdorei a sua história. Arrepiei-me ao ler estes desencontros. Quantas vidas deixam de se cruzar porque a sociedade assim o impede??? Talvez se as pessoas fossem mais despidas de preconceitos, houvesse menos depressões, infelicidade, pesadelos....
É muito triste uma pessoa deixar de sonhar. É o mesmo que deixar de acreditar na vida, em si e nos outros!
Adorei
bjs
Querida Maria Teresa, trocar amor, por amor... acontece tantas vezes, na nossa vida. Até nas coisas insignificantes!
ResponderEliminarVerdadeira ou realidade, deixou-me um pouco triste, esta história.
Beijinhos e Boas Festas :)
Querida Tela não me lembrei do Romeu e Julieta, felizmente que não fui tão longe, não os matei...talvez ainda possa "remedear" e haja um reencontro daqui por uns tempos, pois a "história" não ficou "fechada"...pode mudar de "direcção":):):)
ResponderEliminarBeijinhos embrulhados para si!
Querida Terezoca este cantinho também é teu! Que seria dele sem vos ter desse lado?
ResponderEliminarNão reparei nesse pormenor, ando muito distraída:):):)
Mas fizeste muito bem em chamar a atenção ao Carapau, eu também lhe deixo um recado:
Menino Carapau...anda muito distraído...o que se passa na sua caverna que não se saiba? Conte! Conte!:):):)
Beijinhos embrulhados para ti!
Querido Gaspar MUITO GRATA pelas suas palavras!
ResponderEliminarQue 2011 lhe continue a conceder a capacidade de oferecer amizade e de conseguir deliciar os nossos olhos com a sua ARTE.
Beijinhos embrulhados para si!
Querida CF infelizmente as palavras que aqui deixei, tal como diz, traduzem uma situação ainda existente, que continuará a matar sonhos...
ResponderEliminarHá no entanto o tempo, que pode ser inimigo ou amigo ... espero que em casos semelhantes ajude os protagonistas a superarem a dor e que os sonhos regressem...
Beijinhos embrulhados para si!
Querida Manuela é uma história de AMOR triste um bocadinho ficcionada:):):)
ResponderEliminarMas acontece mais vezes do que devia,... amores possessivos, chantagens emocionais, pais que se deixam dominar por filhos egoístas e ciumentos, pseudo defensores de uma mãe que já não existe, há muito, no caminho do pai,... são tantas as razões que levam a situações como a descrita.:):):)
Beijinhos embrulhados para si!
Tantas vezes a realidade e a ficção se confundem... É sem dúvida uma história muito bela, e cada vez aprecio mais a sua capacidade de embelezar o texto sem deturpar a mensagem!
ResponderEliminarBom ano e tudo de bom!
Bjokas
Querida Anira, às vezes pergunto-me: será que existe ficção?
ResponderEliminarObrigada querida gata urbana!:):):)
Beijinhos embrulhados para si!
Escrevinhadora?!
ResponderEliminarDiscordo!
O rouxinol tem toda a razão no que diz.
Ao contrário do rafeiro, adorei a figura das "borboletas no estômago".
Agora, porque uma borboleta da amizade aqui me trouxe, quero desejar-lhe um Novo Ano com tudo de bom.
Em 2011 continuaremos, por certo, os nossos encontros.
Abraço
Querido Carlos um "Cavaleiro" como sempre...
ResponderEliminarO Rafeiro está sempre do "contra", o que lhe vale é ser perfumado ...
Claro que vamos continuar a encontrar-nos, se tivemos forças para vencer 2010, espero que essas forças dupliquem para vencermos 2011.
Beijinhos embrulhados para si!
Gostei do texto!
ResponderEliminarQuerido Akitoueu, a única coisa que conscientemente dei por me ter fugido foi o tempo...se alguma coisa fugiu, não fui eu que a deixei fugir...foi a "coisa" que o quis fazer:):):)
ResponderEliminarBeijinhos embrulhados para ti!
Querido Paulo muito grata!
ResponderEliminarBeijinhos embrulhados para si!
Querida Amiga, eu sei que não os "matou" (risos!). E, afinal, eu (também!) acredito em Recomeços - mas não em Continuações ;) Beijooo
ResponderEliminarQuerida Tela é mesmo isso no recomeçar...até o enxoval deve ser a estrear rsrsrsrsrs
ResponderEliminarBeijinhos embrulhados para si!